A higienização hospitalar é uma medida essencial para o bem-estar dos pacientes e profissionais. A atividade contribui para o controle e prevenção a infecção hospitalar, que pode ser disseminada por bactérias, vírus e fungos presentes em superfícies inanimadas e na água.
Neste post, vamos mostrar como a limpeza hospitalar é essencial para manter o controle da proliferação de doenças e dar dicas de como executar o processo. Acompanhe!
Profissionais da limpeza
Qualquer falha durante o processo de desinfecção e limpeza é uma grande ameaça de contaminação. Caso qualquer problema aconteça, a segurança dos pacientes e funcionários do local fica em risco.
Diante dessa preocupação, as empresas especializadas oferecem profissionais treinados para atuar na higienização de hospitais, laboratórios ou clínicas. Eles recebem as instruções corretas para aperfeiçoar cada vez mais suas atividades.
Para zelar pelo controle da limpeza nesses ambientes é necessário usar técnicas adequadas, produtos específicos e ter mão de obra capacitada. Ao optar por uma empresa especializada toda essa preocupação e responsabilidade passam a ser da contratada.
Classificação de áreas
Como todo espaço, nos centros de saúde também há lugares que precisam ser limpos com mais frequência. A clínica, hospital ou laboratório estabelecem os horários e datas já preestabelecidas.
No caso dos hospitais, geralmente as áreas críticas (com pacientes graves) devem ser limpas três vezes ao dia; as semicríticas e externas duas vezes; as áreas não-críticas e comuns apenas uma vez.
No caso de janelas, paredes e tetos, a limpeza rotineira é necessária, mas não exige uma frequência tão grande como no piso, equipamentos e móveis.
Produtos e equipamentos indicados para limpeza
A água é muito importante para limpeza, mas ela por si só não é eficaz. É necessário que em conjunto com ela sejam usados produtos como detergentes neutros e desinfetantes.
A limpeza com o uso de álcool é eficiente seja ele isopropílico (92% p/v) ou etílico (70% p/v), tanto um quanto o outro consegue reduzir o risco de contaminação que é veiculada nesses ambientes.
Para desinfecção e descontaminação de baixo, médio e alto nível – dependendo do objeto – devem ser usados outros produtos específicos como, por exemplo, hipoclorito de sódio, Glucoprotomina, Biguanida Polimérica e Quartenário de Amônio.
Deve ser evitado varrer ou espanar a seco o ambiente, pois isso pode espalhar para superfície e para o ar microrganismos, poeira ou qualquer matéria estranha.
Os profissionais da limpeza devem utilizar equipamentos como, por exemplo, placa de sinalização, luvas descartáveis e emborrachadas (indispensável!), botas e outros acessórios de proteção individual.
Cuidados importantes
Para realizar uma limpeza eficaz que não comprometa a saúde dos pacientes e funcionários, algumas medidas de prevenção devem ser tomadas pela equipe de limpeza, como:
- Lavar as mãos com frequência, principalmente, ao entrar e sair da sala do paciente;
- Retirar objetos pessoais (joias, relógios, etc);
- Manter as unhas limpas e aparadas (sem esmalte);
- Deixar um corte de cabelos mais curto e mantê-los amarrados;
- Utilizar somente o próprio uniforme e avental impermeável;
- Não deixar de usar luvas de borracha durante a execução das tarefas.
De acordo com a legislação, os terceirizados que prestam serviço em centros de saúde, devem estar com os exames em dia. A empresa contratada para fazer higienização hospitalar é a responsável pela segurança e qualidade do serviço, tendo que garantir as melhores condições de trabalho para os funcionários desempenharem suas funções.
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